Ilustração pro Jornal da ABI

                                   

Essa é minha primeira ilustração pro Jornal da ABI, para um texto que fala sobre os boicotes que os políticos estão tentando fazer contra o programa de rádio A Voz do Brasil. 

Aqui entra aquela questão que eu falei na postagem da ilustra pro Jornal da UFRJ:  enquanto a charge é literal, a ilustração é mais literária. 


Demorei um pouco pra perceber que, nesse caso, o resultado mais satisfatório não seria uma interpretação gráfica literal da situação descrita no texto, mas justamente o contrário!

Eu não precisava de nada além dos elementos mais básicos (o rádio antigo, o microfone e a bandeira), que caracterizam A Voz do Brasil. A ilustração funciona então como um cartão de visita, que chama a atenção do leitor para o que o texto. Menos é mais.


Enfim, agradeço ao Ucha, editor do jornal, por esta primeira oportunidade.

Caricatura de noivos!

Caricatura do casal Bruno e Andreza, feita sob encomenda para o convite de casamento.

Lá pra frente, quando o convite estiver pronto, retomo essa imagem numa outra postagem.

É sempre um privilégio dar uma "arejada" das charges políticas pra fazer algo mais leve.

Ilustração para o Jornal da UFRJ

 Eis uma ilustração que fiz pro primeiro Jornal da UFRJ do ano. Pra uma matéria que fala sobre a crise nas licenciaturas.

  Para criar uma charge, faço a leitura do tema sempre a partir dos próprios fatos. Já nas ilustrações editoriais, minha leitura geralmente se baseia em elementos. Isso quer dizer que pra produzir uma ilustração a partir de um texto ou uma matéria, eu tenho que abstrair ao máximo as informações centrais, para extrair o que há de mais primordial no texto. 

Esses elementos primordiais são a síntese, o resumo do texto, são os elementos visuais que servem de material de trabalho aqui. Nesse caso usei o lápis, o apontador e a ponta para criar uma identidade gráfica que remetesse à idéia de escola e educação, assim como a correlação da disposição espacial desconexa desses elementos, que remete ao caos que as licenciaturas atualmente passam.

Por fim, tentei estruturar a composição de forma que a relação de seus elementos (lápis, apontador e pontas), se desse de forma a proporcionar o melhor equilíbrio visual possível.

Idolatria imbecil

Essa chargeta eu fiz para o Olhar Virtual da UFRJ, pra coluna "De Olho na Mídia", para ilustrar um interessante artigo que analisa a postura da mídia em relação à vinda de Barack Obama ao Brasil.

Perseguindo a Dilma!

Essa chargeta fiz pro jornal Opinião Sindical, do Sind-Justiça, aqui do Rio de Janeiro.

Esse tipo de charge é importante, pois faz um registro gráfico de como os trabalhadores vêm sendo explorados governo após governo no Brasil. 

Mais uma charge da Dilma

Charge feita para o Editorial da versão impressa do jornal A Nova Democracia. 

Sem palavras.

Outra charge da Dilma

Taí outra chargeta pro jornal A Nova Democracia.

Na reportagem, Adriano Benayon mostra a que Dilma veio.

Charge da Dilma

Essa chargeta eu fiz para o jornal A Nova Democracia desse mês, pra ilustrar uma matéria sobre o novo valor do salário mínimo e a política de arrocho salarial no Brasil.


Leia a matéria aqui, ó!

Propriedade intelectual

Mais uma chargeta feita pro jornal Fazendo Media desse mês. Dessa vez falando sobre a reforma da Lei de Direito Autoral.

Visite o Fazendo Media on line!

Aborto em debate

Outra charge que fiz pro jornal Fazendo Media desse mês, ilustrando uma matéria que traz uma profunda reflexão acerca do debate sobre aborto no Brasil.

Como os políticos lidam com certas coisas

Essa chargeta eu fiz para a edição impressa desse mês do jornal Fazendo Media, sobre o descaso das autoridades diante de tragédias causadas pelas chuvas.

Obamania

Fiz essa chargeta inspirado nesse texto aqui.

Visiste o blog Observar e Absorver.

Ilustrinha

Essa ilustra eu fiz direto no photoshop, correndo, pro Olhar Virtual da UFRJ dessa semana, pruma matéria sobre a crise na formação de professores.

No ar, a terceira edição da Revista Monotipia!

Essa chargeta eu fiz para a Revista Monotipia desse mês. Por conta de alguns percalços não chegou a ser publicada,  mas saiu o cartum promocional que eu tinha feito mês passado.

Menos mal!

Não deixe de conferir a Monotipia!

Clique d´já! 

Convite do mestre Rui de Oliveira

Ontem meu camarada Zé Roberto Graúna recebeu do próprio mestre o seguinte convite:

Gostaria de convidar a todos os amigos, amigas, amantes da imagem e da palavra, para que me honrassem com as suas presenças no lançamento do meu livro ÁFRICA ETERNA.
Será no dia 19 de março, sábado, a partir das 15 horas.
Os detalhes do local estão no próprio convite em anexo. Haverá uma mini-palestra minha sobre o longo e árduo trabalho que foi a realização do livro com a exposição das artes.
Haverá também um coquetel e canapés, e, para complementar, a boa música brasileira. Até lá e muito obrigado. Rui de Oliveira

Imperdível!

E hoje tem Feijão Ilustrado!

Hoje tem mais uma edição do sensacional evento Feijão Ilustrado, lá no Boteco da Salvação, em Botafogo.


Lá a gente encontra todo tipo de desenhistas, como quadrinistas, ilustradores, cartunistas, chargistas, grafiteiros, infografistas, artistas plásticos, pintores, animadores, artistas iniciantes, de carreira, anônimos, renomados, enfim, tudo o que se pode imaginar em termos de artistas gráficos no Rio de Janeiro. 


Quem quiser, se liga no blog dos caras. 


Vale a pena conferir!

Dum dum dum baticumdum

Pra quem ainda lembra como se lê, sugiro esse excelente texto sobre carnaval no blog Sociedade Dionisíaca.  É só clicar aqui, ó!

Se Benze Que Dá!

Essa chargeta eu fiz para ilustrar a camisa do bloco de carnaval "Se Benze que Dá!" 

Mas como eu estava sobrecarregado de trabalho nas últimas três semanas, não sei se consegui enviar em tempo de usarem. Mas acho que ainda dá pra bolar um e-flyer com essa arte, já que o desfile é sábado.

 E mesmo assim, se não der tempo, não tem problema. Muitos carnavais virão!

Saiba mais sobre o Se Benze Que Dá lendo abaixo, ou aqui, ó!

"O Se Benze que Dá, além de ser um bloco carnavalesco de embalo, é um instrumento de luta Política, Cultural e Educacional, constituído por moradores e amigos do bairro Maré, um das maiores favelas da cidade do Rio de Janeiro.

Motivado principalmente pela dificuldade de circulação interna de seus moradores entre as diferentes comunidades que constituem a Maré e pela vontade de interferir positivamente em sua realidade social, o Bloco tem se firmado ao longo dos últimos anos como um importante movimento de resistência cultural e de contestação acerca da criminalização da pobreza e dos movimentos sociais, sempre ao som da chamada “Vem pra rua, morador”!"

Um garrancho

É a famosa encheção de linguiça na falta de uma postagem decente...