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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Duas chargetas

Essas chares eu fiz para o jornal do Sind-Justiça desse mês.



"Parece piada, mas não é! A Previdência Social arrumou um novo bode expiatório para justificar falsos déficits. Agora, é o efeito Viagra. Isso mesmo. Segundo pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada –IPEA, as pensões representam um terço dos 23 milhões de benefícios pagos pelos INSS, independentemente da idade. O que o Viagra tem haver com isso? É que, de acordo com o trabalho homens mais velhos têm casado com mulheres mais novas, alguns casos, com até menos de 30 anos de idade de diferença. Daí a tal preocupação..."



"O ano de 2009 é apontado como fundamental para a definição do futuro do país no que se refere às reservas de pré-sal, porque o governo vai estabelecer qual o novo marco regulatório do setor. Por hora, o petróleo que repousa sob as camadas de pré-sal é brasileiro, mas quando for extraído será de quem? Essa indagação integra um debate que começa a tomar corpo. De um lado, movimentos sociais se articulam pela alteração do atual marco regulatório do setor. De outro, as multinacionais que atuam na exploração de petróleo no Brasil tentam manter o marco hoje em vigor, que lhes garante o acesso generoso às reservas de pré-sal."

Fonte: "Jornal Opinião Sindical" impresso, setembro 2009

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Charges por uma Nova Democracia

Essas charges eu fiz para a edição do jornal "A Nova Democracia" deste mês. A postagem tá um pouco grande, mas vale a pena ler.



"A chamada camada pré-sal é uma faixa que se estende ao longo de 800 quilômetros entre os estados do Espírito Santo e Santa Catarina, abaixo do leito do mar, e engloba três bacias sedimentares (Espírito Santo, Campos e Santos). O petróleo encontrado nesta área está a profundidades que superam os 7 mil metros, abaixo de uma extensa camada de sal que, segundo geólogos, conserva a qualidade do petróleo.

A descoberta da Petrobras, anunciada ano passado, é uma das maiores do mundo e pode colocar o Brasil entre os maiores produtores de gás e petróleo do planeta. Apenas um campo, o de Tupi, tem entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris, segundo os cálculos da empresa. Mas de acordo com a inglesa British Petroleum, sócia da Petrobras em Tupi, o volume total pode chegar a 30 bilhões de barris, o equivalente a duas vezes o PIB brasileiro."

http://www.anovademocracia.com.br/content/view/2326/105/



"Aquilo que a imprensa dos monopólios chama de crise do Senado é tão somente mais um evento resultante das intermináveis rinhas intestinas de um sistema econômico-social, político e cultural anacrônico, viciado e putrefato até a medula. Para manter a exploração sobre as massas trabalhadoras e sobre a nação brasileira, as classes dominantes locais atadas e a serviço do imperialismo têm erigido um Estado burocrático-comprador. (...) Numa tentativa de salvar o podre sistema de governo, cujo agravamento de sua crise pode, em determinadas condições, fazer perigar o velho Estado brasileiro, os monopólios de comunicação atuam de forma orquestrada, jogando papel decisivo. Na manipulação de informações, como guardiões da velha ordem que são, fazem um corte arbitrário e artificial, separando pessoas das instituições".
http://www.anovademocracia.com.br/content/view/2328/105/


""Ahmadinejad é conhecido não só como ex-membro das brigadas terroristas conhecidas como Guardas Revolucionários, mas também como um vulgar mentiroso que trouxe mais pobreza, miséria, desemprego, opressão e repressão às massas oprimidas dos operários, trabalhadores, mulheres e jovens. Esse homem que gosta de fazer discursos sobre "a epopéia nuclear" e o "orgulho nacional" em nada difere daquele que esteve à espera da mais ligeira sugestão dos EUA para acorrer ao seu serviço no Afeganistão, no Iraque e por aí adiante."

Entretanto, tudo isto não pode minimizar o fato de que o que se observa neste momento no Irã é mais um episódio de ingerência, provocação e desestabilização encabeçada pelo USA e seu novo chefe, Obama, a fim de atender aos interesses dos seus monopólios, proteger seus entrepostos no Oriente Médio e tentar arrumar as forças estratégicas do globo a seu favor — principalmente aquelas com poder ou potencial atômico."

http://www.anovademocracia.com.br/content/view/2308/105/