segunda-feira, 27 de outubro de 2008
domingo, 26 de outubro de 2008
Pretérito prefeito
Pessoas
Abraços!
Diego Novaes.
Influência nefasta...
Gabeira: "O Eduardo se formou com Cesar Maia, fez 80% de suas obras com Cesar Maia, aprendeu política com Cesar Maia, fala às vezes um pouco como Cesar Maia. Às vezes, se veste como Cesar Maia. Tem a paixão pelos números como Cesar Maia tem. Ele é fixado em Cesar Maia. Vai ver o Cesar Maia em todo lugar."
Fonte: Yahoo! Notícias.
"Gabeira e Paes, vale sempre repetir, retratam exatamente a decadência de uma cidade que algum dia representou a vanguarda política e cultural deste continente chamado Brasil. Pobre Rio de Janeiro."
Mais desse ótimo artigo em: http://www.fazendomedia.com/jakobskind.htm
Fonte: Yahoo! Notícias.
Dúvida cruel...
"O monopólio dos meios de comunicação, com suas manchetes criminalizadoras da pobreza e da luta popular, faz a preparação psicológica para que o Estado fascista promova constantes campanhas de massacre sobre os camponeses em luta pela terra, as populações empobrecidas segregadas nas periferias das grandes cidades ou nas favelas do Rio de Janeiro. Na sua esteira sanguinária, bandos paramilitares instrumentalizados também pelo próprio Estado, aterrorizam no campo e na cidade, sequestrando, torturando e matando os filhos do povo. Logo, o mesmo monopólio de imprensa, com a ocultação dessas ações criminosas e macabras, faz sua justificação para a "opinião pública". "
Fonte: http://www.anovademocracia.com.br/index.php/Editorial-A-crise-desborda.html
Magnífico conselho
Um monólogo deprimente...
"A luta de classes, que não se dá mais na porta da fábrica, acontece na perseguição ao pobre", afirma Plinio Arruda Sampaio ".
"(...) a grande maioria das intervenções foram consensuais quanto à crescente violência do estado democrático de direito brasileiro e de seus agentes contra a população mais pobre do país, sobretudo a juventude negra. "
Leia mais em: http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia/nacional/entidades-criticam-aumento-da-violencia-do-estado-contra-populacao-pobre
"Onze camponeses foram aprisionados e torturados na sede de uma fazenda em União Bandeirante, em Rondônia. Em seguida, foram encarcerados no sinistro presídio Urso Branco, na capital do estado, sem serem denunciados nem condenados por crime nenhum. Mais um episódio na perseguição e criminalização do movimento camponês. "
Leia mais em: http://www.anovademocracia.com.br/index.php/Para-Operacao-Paz-no-Campo-continua-matando-camponeses.html
Democracia acima de tudo!
Mais em: http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia/analise/construindo-democracia-2013-balanco-das-apostas-pos-ditadura/?searchterm=democracia
Conflitos caseiros...
"Em O Manifesto Comunista, Marx e Engels criticam as concepções da burguesia sobre a mulher e o casamento.
"Para o burguês, sua mulher nada mais é que um instrumento de produção. Ouvindo dizer que os instrumentos de produção serão explorados em comum, conclui que ocorrerá o mesmo com as mulheres. Não imagina que se trata precisamente de arrancar a mulher de seu papel atual de simples instrumento de produção", diz o manifesto."
Fonte: http://www.fazendomedia.com/diaadia/nota070306.htm (texto meio antigo...rs)
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Veja que mentira!
A mídia deu total espaço para uma denúncia que não apresentou sequer provas concretas. Afinal, por que a revista tem tanta credibilidade?
Fred Cursino
"No dia 31 de agosto de 2008, o jornal O Globo publicou a manchete: “Gilmar exige que Lula apure se Abin grampeou Supremo”. Exatamente um dia após a divulgação da reportagem da revista Veja – que levantara a hipótese da existência de um esquema de espionagem dentro do governo - a suposta denúncia ganhava destaque num dos jornais de maior circulação no país. Ainda nesse dia, e nos que estariam por vir, o fato receberia a mesma repercussão de outros grandes veículos noticiosos. Assim, o que era apenas uma acusação ainda não bem esclarecida de Veja, virou o centro de discussão na mídia a partir de então.
Provas? Um “diálogo telefônico de pouco mais de dois minutos entre o presidente do Superior Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO)”, como mostra a reportagem. O material faria parte de um conjunto de informações e documentos aos quais ela teria tido acesso através de um servidor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Nada pôde comprovar ainda que as escutas (se é que existiram) foram feitas pela Abin. A revista alega que a gravação não existe mais e preferiu não revelar a fonte das denúncias. Porém, uma das provas que confirmaria a veracidade de suas acusações, de acordo com a matéria, seria a “constatação de sinais característicos de escutas ambientais após uma varredura feita no gabinete e nas salas anexas do ministro por técnicos do próprio STF”. A informação é falsa. A varredura, realizada no dia 11 de julho, não encontrou nenhum indício de espionagem, como foi inclusive divulgado por diversos veículos na época.
A distorção cometida pela revista não foi sequer tratada na grande mídia, tampouco foi questionada a falta de sustentabilidade das denúncias. De acordo com o professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha) e colunista da Carta Maior, Gilson Caroni Filho, a explicação é simples: “a estrutura narrativa da grande imprensa tem como base o esquecimento. Apostam nisso. Perdem, mais apostam”, afirma.
O motivo disso, segundo ele, seria o fato da mídia assumir o papel de maior partido da oposição: “Não peça a quem ocupa tal papel coisas como isenção, apuração e análise crítica dos fatos”, afirma Caroni Filho.
Quando esta edição do Fazendo Média estiver em circulação, pode ser que o escândalo já esteja abafado e o leitor nem se lembre mais dele. Nesse caso, a polêmica dos grampos terá entrado para a lista de factóides criados pela Veja, ao lado dos dólares cubanos e do caso das FARC – só para citar exemplos recentes."
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
MARÉ DE ROCK - PELA VIDA, CONTRA O EXTERMÍNIO
Repassem para suas listas de emails e ajudem na divulgação, não só via internet, claro!
MARÉ DE ROCK - PELA VIDA, CONTRA O EXTERMÍNIO
Não será apenas mais um Festival de Rock...
Acreditar na força da nossa voz é o que nos movimenta.As vozes da nossa sociedade permanecem caladas.
Por isso...No próximo sábado18 de outubro 18 horas Em frente ao Colégio Bahia - passarela 07 da Av. Brasil
Estaremos juntos, concretizando este movimento que já teve início a partir do momento que nos conscientizamos e questionamos a atual política de segurança pública e a violência policial vivenciada pelos moradores das favelas da cidade do Rio de Janeiro.
Pais e mães de família, filhos, amigos, moradores de espaços populares e quem mais luta por um mundo mais humano e justo:Sua participação é o que pode mudar a nossa realidade.“Quem não se movimentanão sente as correntes que o aprisionam”.
http://www.youtube. com/watch? v=P1YuaAO4MLQ&feature=related
(vídeo do evento)
http://www.orkut. com.br/Main# Community. aspx?cmm= 68030069
(comunidade orkut)
www.midiaindependen te.org/pt/ blue/2008/ 09/429568.shtml
(divulgação)
contraoexterminio@gmail.com
(email para a lista da VAN – saída da uerj e/ou cinelândia)
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Eleições norte-americanas
McCain, o troglodita, nem se fala. Tem o apoio dos setores mais a direita o espectro político mundial. Apoiaria, sem dúvida, qualquer tipo de incursão israelense, inclusive um bombardeio ao Irã." (...)
Fonte: http://www.fazendomedia.com/2008/jakobskind20080709.htm
Aliás, o debate de daqui a pouco promete. Sugiro pipoca.
Conversa póstuma...
$alve-$e quem puder!!!
"Esses milhões e bilhões anunciados todos os dias para socorrer o sistema financeiro representam cifras que, para as maiorias, não dizem nada; mas para alguns representa o significado máximo de suas vidas: a busca pelo lucro, pelo ganho sem limite. Diante dessa crise, o sistema capitalista global parece querer esconder seus dogmas fundamentais, como a idéia apregoada aos quatro cantos de que o mercado se auto-regula e que a economia sem a interferência do Estado funciona muito bem obrigada. "
Fonte: http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia/analise/quem-paga-a-conta-da-crise-financeira-somos-nos
(...) "De nada adianta os porta-vozes do capital financeiro no Brasil, repetidos por seus "comentaristas de economia" do monopólio dos meios de comunicação, dizerem todos os dias que "a crise da economia ianque não atingirá o Brasil, que tem fundamentos sólidos". Mais uma falácia para enganar as massas (...) Acossadas e ameaçadas, as potências aumentarão o saque sobre as nações oprimidas, suas classes dominantes aprofundarão a exploração sobre os trabalhadores do campo e da cidade, para salvar o sistema e a si próprias."
Natureza Humana
"Reabilitação"
sábado, 11 de outubro de 2008
Que violência!
Mina, a nossa mascote!
Curioso dilema...
No confronto, a proporção é de um policial morto para cada 30 civis, o que descaracteriza a idéia de guerra, né? Mas o número de policiais mortos fora do horário de serviço é também um dos maiores do mundo. Quem ganha com isso? Essa política trouxe a redução da criminalidade? Tem construído uma sociedade mais segura? Não! Além de ser uma política desumana e que serve a apenas uma classe, é ineficaz. "(...)
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Reuni, a grande enrascada!
A Viagem da Graúna
"Essa proposta surgiu em São Paulo e nós da Rede imediatamente aderimos, assim como outras organizações aqui do Rio. A idéia geral é julgar o Estado Brasileiro por meio das leis internacionais e nacionais que ele mesmo reconhece, face às violações sistemáticas de direitos em quatro grandes áreas: violência contra movimentos e pobres do campo; violência contra a juventude pobre; violência no sistema prisional e violência estatal sob pretexto de segurança pública nas comunidades urbanas pobres. Vamos apresentar casos bem documentados e relacioná-los com outros, proceder aos passos de um julgamento usual (acusação, apresentação de provas, defesa, etc) e chegar a um veredito. Tudo com a presença de observadores internacionais, e pretende-se viabilizar a transmissão em tempo real para várias partes do país. Em minha opinião, isso mostrará como o Estado de Direito no Brasil é uma ficção, e daí a necessidade da organização popular e da solidariedade internacional para mudar de fato esta situação."
Entrevista do Maurício Campos, da Rede Contra a Violência ao Brasil de Fato na íntegra em:
http://www.redecontraviolencia.org/Artigos/357.html