(...) "Com a redução do Estado de bem Estar Social, que sempre foi um arremedo entre nós, a perda de direitos por parte da classe trabalhadora, acompanhados do desemprego estrutural e da precarização das condições de trabalho, surge no cenário aquilo que Zygmunt Bauman vai chamar de refugo humano. Uma massa de gente para quem o capitalismo não pode oferecer nada, a não ser o hiperconsumo de publicidade, gerando desejos na mesma medida em que gera frustrações. Para eles, o que há é o extermínio ou a prisão. ' (...)
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