quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Super dúvida


Um descendente de queniano eleito presidente dos EUA, ainda que oriundo das camadas pobres e tido como um político ético e compromissado com ideais ditos progressistas, poderá (ou de fato irá) salvar o continente africano da terrível onda de exploração, governos tiranos, guerras civis, miséria, conflitos entre países e violação constante aos direitos humanos? Ou serão estas questões estruturais da própria situação do continente face ao modelo econômico mundial aí estabelecido, portanto há muito mais em questão do que euforia depositada sobre o homem que a partir do dia 20 de janeiro irá representar este mesmo modelo? Eis a questão.

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