
"Comissão Especial da Câmara dos Deputados – por unanimidade - aprovou no início deste mês (Julho) proposta – PEC 231/95 - de redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem corte de salários. E já provoca controvérsias; o patronato considera a idéia inoportuna e justificava a crise atual, esse mesmo setor patronal que aproveitou a mesma crise para demitir."

"Há décadas, aposentados e pensionistas que recebem proventos acima do salário mínimo são prejudicados. Desde a criação do fator previdenciário, adotado em 1999, no desgoverno de FHC, as perdas aumentaram, por força do tal de redutor, chegando a 40% para as mulheres e 35% para os homens que se aposentavam. Neste corrente ano, os que recebem acima de um salário mínimo tiveram reajuste de 5,92% contra os 11,2% do mínimo. Ou seja, a se manter tal situação todos vão acabar ganhando somente o mínimo. E sempre vem a desculpa mentirosa de déficit da Previdência. A mentira tem pernas curtas: de 2000 a 2008 o superávit da Seguridade Social foi de R$ 400 bilhões".