Quem curte desses dinossauros que faço é o cartunista Eduardo Filipe, o Sama.
Tava lembrando esses dias que depois do debate com o quadrinista alemão Flix, que rolou no último dia 12 de agosto na Mediateca Maison de France, eu, ele, a Maria Clara Carneiro e o Fabio Lyra fomos encontrar o Lafayette pra beber na Cinelândia.
Como sempre fiquei desenhando em todos os guardanapos, e isso rendeu um bom bate papo com o Sama sobre o desenho espontâneo, que surge na hora.
Reclamei que pra mim a charge é muito pensada, metódica, presa aos fatos, limitada no tempo e no espaço.
Ele disse que é importante á vezes a gente desenhar uma coisa rápida, sem ter a ver com um tema real, se apegar a todos os momentos de inspiração. Enfim, o que chamo de cartum.
Bem, lembrando do bicho que desenhei na mesa do bar e no caderno dele, fiz esse assim que a tablet chegou.
Ficou gravado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário