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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Obama mostra a que veio

Outra charge que fiz pro jornal A Nova Democracia desse mês, sobre o aumento da verba militar nos EUA na administração Obama em relação ao seu antecessor. 



Mas olhando agora, acho que poderia ser mais simples. De repente só essa imagem já ficaria legal.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Quando o império estremeceu


Outra charge feita pro jornal A Nova Democracia desse mês, ilustrando a matéria sobre o site Wikileaks, que divulgou informações confidenciais do Pentágono, expondo os podres da maior potência imperialista do mundo.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Os EUA e seus mercenários


Charge feita para o jornal A Nova Democracia desse mês. A matéria denuncia o envolvimento do governo norte-americano com o emprego de empresas de mercenários durante a guerra no Iraque.

É claro que os mercenários fazem tudo aquilo que o exército yanque pelo menos oficialmente não poderia estar fazendo.

Tortura e massacres de civis inocentes, por exemplo.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Onde tem muito defunto, sempre aparece urubu



Talvez por ser um reles cartunista eu não seja lá um expert no assunto, mas não é preciso ser nenhum PhD em política internacional pra perceber que a “ajuda humanitária” estadunidense no Haiti é bem suspeita, tem aquele odor bem característico de pretexto para ocupação imperialista.

Abaixo trexos interessantes de artigos sobre o assunto, quem quiser vai lá:

"Mais de uma semana depois do terremoto, a ajuda finalmente começa a chegar nas cidades do interior do Haiti e os/as haitianos/as perguntam: por que a ajuda vem armada? Não há uma guerra no Haiti, por que as armas?"

Vai lá: http//www.midiaindependente.org/pt/blue/2010/01/463502.shtml


"Como explicar que a longínqua China envie alimentos que chegam mais rápido que os dos EUA, que está a menos de uma hora de vôo de Porto Príncipe? Como explicar que os mais de dois mil fuzileiros navais sejam os primeiros “bens” dos EUA a aportarem nesta ilha caribenha?"


Leia mais em: http://www.fazendomedia.com/?p=2104

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Paes, Cabral e a política de "maquear defunto"

Aí vai a outra charge que fiz para o jornal Fazendo Media desse mês.



"O Choque de Ordem instalado no Rio de Janeiro e os projetos urbanísticos em vigor, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), sugerem perspectivas na política de habitação da cidade. Mas seus fundamentos são históricos, cuja lógica é constatada na degradação atual.

Segundo Sérgio Magalhães, urbanista e arquiteto, as favelas são fruto da total ausência do Estado nesses territórios e erguidas graças à poupança dia a dia durante anos e o esforço individual de 80% das famílias cariocas. É hoje uma das modalidades mais importantes da moradia popular brasileira. Sem nenhum financiamento e apoio de empreiteiras, tampouco da sociedade, muitas comunidades se constituíram através do mutirão, como é caso de Braz de Pina, dentre outros territórios.

Hoje, vemos o velho em versão inédita, com o prefeito Eduardo Paes, apoiado pelo governador Sérgio Cabral, além dos projetos federais, dando ênfase nessa questão, mas com um quê não só de remoção, como também de contenção: a construção de muros. Esse controle social, encobrindo dívidas históricas, que em alguns períodos aflora sob determinadas gestões, além de fatores sócioeconômicos tem uma vertente etnocultural."


Fonte: Jornal Fazendo Media, edição impressa, julho.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

$egunda$ intenções...

Fiz essa charge para o jornal Fazendo Media desse mês. O texto é um pouco grande, mas vale a pena ler.



"Golpe de Estado em Honduras?! Ué, mas essa época de golpes na América Latina não havia terminado? Agora a região não vive um período democrático? Não era por isso que aquele papo de “revoluções e ideologias” estava fora de moda, sendo cultivado apenas por uma meia dúzia de românticos saudosistas?

Pois é, mas foi o que aconteceu. Para o desgosto das corporações de mídia e seus representados, as contradições políticas e sociais ficam cada vez mais evidentes no continente americano. E quando as contradições ficam evidentes, as tenebrosas transações, que adoram a calmaria, começam a aparecer. E máscaras começam a cair.

Na avaliação do analista político estadunidense James Petras, os EUA estão por trás do golpe. Isso ficou evidenciado quando o embaixador do país norte-americano foi mantido no país. Em entrevista à Agência Bolivariana de Notícias, ele disse o seguinte: “Estruturalmente é impossível aos militares hondurenhos moverem um dedo sem consultar os assessores dos Estados Unidos. Segundo, o governo de Obama está muito irritado pelo fato de que Zelaya está aliado a Chávez e recebendo ajuda econômica em associação com a ALBA”.

O tempo vai passando e vai ficando cada vez mais difícil uma saída à esquerda para a crise, que pode dar lugar a um acordão – mesmo porque o Zelaya vem da direita, tendo se apenas recentemente se aproximado dos governos progressistas da região. Como os EUA não vão romper a ajuda financeira aos ditadores de plantão, pouco importa se o país ficar isolado no cenário internacional. Os dólares vão continuar entrando no país que tem mais da metade de suas relações comerciais com os EUA.

Se a situação se confirmar será uma tragédia não apenas para a América Central, mas para toda latinoamerica. Controlar Honduras é dominar o centro da região."


Leia mais em:

http://www.fazendomedia.com/?p=122

http://www.fazendomedia.com/?p=128

http://www.fazendomedia.com/?p=185

quinta-feira, 9 de julho de 2009

A eterna hipocrisia estadunidense

Aí vão as outras charges que fiz para a edição do mês de junho do jornal "A Nova Democracia".



"O USA mantém cerca de 300 mil soldados espalhados por aproximadamente mil bases militares instaladas em mais de 140 países, a maioria na Europa e na Ásia, especialmente na Ásia Central e no Oriente Médio. Este imenso aparato representa 95% de todas as bases militares mantidas por todos os países do mundo em territórios estrangeiros.
A destinação de mais quase US$ 100 bilhões para o financiamento das guerras e ocupações empreendidas pelo USA mundo afora, o reforço de 20 mil soldados ianques no Afeganistão, os repetidos massacres na Ásia Central, e a manutenção das tropas invasoras no Iraque não mostram outra coisa senão que o festejado Obama na verdade não passa de mais do mesmo."





"Obama gesticula demagogicamente, como se a Coréia do Norte fosse utilizar bombas atômicas com o propósito de destruição em massa. Dessa forma o USA busca um novo Pearl Harbor, 11 de setembro, um novo Iraque ou qualquer outro "inimigo" que faça jus ao nome para reforçar sua aliança com o Japão e Coréia do Sul, armando-os até os dentes e reforçando sua própria presença na historicamente conturbada fronteira oriental da China e da Rússia. Diga-se de passagem, o único caso na história em que artefatos nucleares foram utilizados para "destruição em massa" foi o das explosões das bombas de Hiroshima e Nagazaki em agosto de 1945 pelo USA, no maior atentado terrorista da História."

Leia o texto na íntegra em: http://www.anovademocracia.com.br/index.php/Imperialismo-reforca-ocupacoes-e-ensaia-a-guerra.html

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

A contagem regressiva chegou ao fim!

"A partir de agora já podemos escrever a expressão que os norte-americanos progressistas mais queriam poder escrever: “o ex-presidente G.W. Bush”. Mas o que vem agora? Será revertida a onda direitista que tomou conta dos EUA há quatro décadas?"

Leia mais em: http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=262

BUSH, TU JÁ VAI TARDE!!!!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

O mundo em contagem regressiva! (1)


FALTAM CINCO DIAS para o tirano-assassino-fascista-déspota-invasor-genocida-cretino-bobo-feio-e-mau George W. Bush deixar o trono de imperador do mundo de uma vez por todas!

"Bush tem um botão que se apertar faz o mundo voar cem vezes e um celular que fala com Deus. "

Leia mais em:
http://www.fazendomedia.com/2008/laerte20080319.htm


terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Se preparando para entrar em cena


"O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, prometeu falar sobre o conflito Israel-palestinos quando tomar posse, mas insistiu que, até que isso ocorra, apenas o presidente George W. Bush pode falar pelos EUA. "Depois do dia 20 de janeiro, vou ter muito a dizer sobre a questão", disse Obama aos repórteres, para se defender das críticas de que tem falhado em lidar de forma vigorosa a violenta ação militar israelense na Faixa de Gaza."

Fonte: Yahoo! Notícias: http://br.noticias.yahoo.com/s/06012009/25/mundo-obama-diz-tera-falar-gaza.html

De repente alguém pode me questionar porque desenhei o presidente palestino, Mahmoud Abbas, de cara feia pro Primeiro Ministro de Israel. É porque, apesar de fazer parte do Fatah, grupo de tendência conciliatória que reconhece o Estado de Israel, acho absurda a idéia de que ele porventura esteja tranquilo ou condizente com a invasão em Gaza. Taí uma entrevista que ele concedeu ao Brasil de Fato: http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia/especiais/orientemedio/news_item.2006-07-26.5012311692