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domingo, 31 de janeiro de 2010

Última do mês: como se governa uma cidade!




Charge feita para o jornal Fazendo Media desse mês.

Provavelmente vou explorar mais o uso das charges preto-e-branco na nanquim daqui pra frente. Preciso da agilidade que essa técnica me dá.

Leia os artigos na página virtual do FM em:

http://www.fazendomedia.com/

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Perdida na gaveta



Essa charge aí eu tinha feito pro SEPE (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação) há meses atrás, mas simplesmente não a tinha encontrado, até agora.

Como é muito trabalhoso procurar por uma charge no site do SEPE e nem lembrava mais qual era o motivo da charge, resolvi postar logo duma vez.

Em todo caso fica aí como registro histórico...rsrs

(P.S.: pra quem não reconheceu esse aí é o Eduardo Paes, pediram pra eu fazer ele com cara de bobo, mas eu não estava lá nos meus melhores dias...)

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Paes, Cabral e a política de "maquear defunto"

Aí vai a outra charge que fiz para o jornal Fazendo Media desse mês.



"O Choque de Ordem instalado no Rio de Janeiro e os projetos urbanísticos em vigor, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), sugerem perspectivas na política de habitação da cidade. Mas seus fundamentos são históricos, cuja lógica é constatada na degradação atual.

Segundo Sérgio Magalhães, urbanista e arquiteto, as favelas são fruto da total ausência do Estado nesses territórios e erguidas graças à poupança dia a dia durante anos e o esforço individual de 80% das famílias cariocas. É hoje uma das modalidades mais importantes da moradia popular brasileira. Sem nenhum financiamento e apoio de empreiteiras, tampouco da sociedade, muitas comunidades se constituíram através do mutirão, como é caso de Braz de Pina, dentre outros territórios.

Hoje, vemos o velho em versão inédita, com o prefeito Eduardo Paes, apoiado pelo governador Sérgio Cabral, além dos projetos federais, dando ênfase nessa questão, mas com um quê não só de remoção, como também de contenção: a construção de muros. Esse controle social, encobrindo dívidas históricas, que em alguns períodos aflora sob determinadas gestões, além de fatores sócioeconômicos tem uma vertente etnocultural."


Fonte: Jornal Fazendo Media, edição impressa, julho.

domingo, 7 de junho de 2009

Paes e sua melhor amiga: a Rede Globo


Essa é uma charge editorial que fiz para o jornal Fazendo Media do mês de maio. Resolvi deixar na data de domingo pq era pra ter postado nesse dia. Abstinência virtual faz isso. Mas bola pra frente!

"Eduardo Paes chegou a declarar publicamente, no primeiro mês de seu mandato, que o jornal O Globo estava funcionando como uma espécie de ouvidoria da população. Esse comportamento do prefeito reflete inúmeras características da sempre peculiar política carioca. A primeira delas é a percepção imatura e preconceituosa do prefeito, visível em cada frase que diz. Como quem lê O Globo são as classes mais favorecidas, são essas camadas sociais que o prefeito entende por "população""(...)

(...) "A subserviêcia do prefeito ao jornal tem também uma segunda causa. Paes foi eleito com margem extremamente pequena em relação a seu adversário Fernando Gabeira (PV). Na Zona Sul sociológica, Gabeira teve quase 70% dos votos, muito em funçãoo da ampla rejeiçãoo de Paes nos setores sociais que sempre o elegeram, e de onde surgiu. Recuperar a aceitação da classe média é uma das mais visíveis metas do prefeito."


Fonte: Jornal Fazendo Media impresso, edição de maio/2009.

Leia mais do Fazendo Media em: http://www.fazendomedia.com/

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Completa esculhambação...


"O projeto nº02 do prefeito Eduardo Paes, que está na Câmara de Vereadores visa repassar para ONGs a responsabilidade de gerir os recursos, equipamentos, prédios e pessoal da administração pública. No entender do Sepe e demais entidades do funcionalismo municipal, sua aprovação significa a privatização pura e simples do serviço público municipal".

"Eduardo Paes vai mais longe: quer permitir que essas OS prestem serviços de ensino. É a privatização do ensino público."

Em suma: O outro louco alucinado que nós chamávamos de prefeito instituiu a tal aprovação automática que não durou muito tempo, de tão absurda que era.

Já este ser que aí está quer jogar as escolas públicas nas mãos de ONGs! Isso mesmo, sr. Prefeito, terciariza logo o serviço de educação e entrega logo de uma vez tudo o que restou dela para instituições privadas fazerem o que cabe ao poder público, ou pior, o que lhes aprouver!

Vou te contar, a educação pública no Rio de Janeiro é uma competa esculhambação...


Leia mais em:

http://www.seperj.org.br/site/

http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2009/02/441108.shtml

quarta-feira, 11 de março de 2009

Paes e sua faxina muito suspeita



Essa charge foi feita para o Centro Acadêmico da Escola de Serviço Social da UFRJ - CASS.

"Seguindo o cronograma fascista de "Limpeza" do centro urbano, o que também significa "Limpar" os pobres de suas moradias, a prefeitura do Rio prepara outro grande golpe em mais uma ocupação urbana. A ocupação da Rua Gomes Freire, Nº 510, localizada no bairro da Lapa, já existe há mais de 1 ano e há diversos meses o prédio passava por trabalhos de conservação, já que encontrava-se abandonado há vários anos. Agora os moradores/as estão sendo ameaçados de despejo pela prefeitura do Rio de Janeiro e pela tropa de choque da polícia militar" (...)

"A ação surgiu a partir de uma denúncia do Hotel Granada baseado no direito de vizinhança. A iniciativa caiu como uma luva para a política de limpeza urbana defendida pelo novo prefeito, Eduardo Paes. A política de choque de ordem está sendo usada para expulsar a pobreza de regiões com alto potencial para especulação econômica e imobiliária."

Fonte:
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2009/01/436841.shtml

Leia a entrevista da profª da ESS/UFRJ Gabriela Lema Icasuriaga concedida ao site Olhar Virtual em:

http://www.olharvirtual.ufrj.br/2006/index.php?id_edicao=237&codigo=3

Próxima sexta feira, dia 13/03 haverá um Ato contra o “Choque de Ordem”, Às 17h na Central do Brasil. O movimento está sendo organizado por ocupações de sem-teto do Centro do Rio, outros movimentos e comunidades, e irá protestar contra a
política discriminatória e violadora dos direitos humanos das populações pobres e excluídas, executada pela Prefeitura do Rio.


Fonte: http://www.redecontraviolencia.org/Atividades

domingo, 23 de novembro de 2008

Demagogia nossa de cada dia


Meu caro leitor, apesar de não acreditar muito nessa velha democracia que temos aí, acho que trabalho conjunto entre prefeitura, governo do Estado e governo Federal por uma questão de lógica deveria garantir o bom entrosamento político necessário á questões cruciais do cotidiano da população de qualquer cidade, não só do Rio de Janeiro. Não que eu ache que isso realmente funcione, mas no meu entender as chances de projetos serem aprovados e da burocracia ser menor são um pouco maiores. (Se esses projetos são em prol da população aí já é outra história...)

Mas o que me revolta é esse papo-furado do Sr. Eduardo Paes em dizer e repetir o tempo todo que a integração entre os níveis de governos deve se dar na base da "amizade". Quem tem o mínimo de memória lembra-se que há um pouco mais de um ano, quando presidia a CPI do Mensalão, o Sr. Paes atacava ferozmente o Sr. Lula (inclusive ensaiando ataques quase pessoais). Agora, eleito prefeito do Rio, na outra extremidade do barco, mudou completamente seu discurso, e é só elogios ao governo de Luís Inácio.

Creio que uma pessoa eleita pelo povo para ocupar um cargo público, seja ele qual for, deveria se preocupar em exercer seu cargo e as atribuições decorrentes deste, e não lhe deveria imputar méritos ou impecilhos por eventuais relações pessoais que tivesse com determinado político de outra instância com que viesse a se relacionar. Em outras palavras, a moeda de troca deveria ser a competência, não a "amizade".

É por essas e por outras que essa velha e viciada democracia não funciona, ou só funciona para poucos.

Leia mais em: http://www.headlines.com.br/archives/303